quarta-feira, 15 de julho de 2009

Meu livro de cabeceira: Comer reza e amar

Vejam só...
Eu estava no EPA fazendo compras, e , adorei a ideia: Eles colocaram uma gôndola de livros lá. Tenho comprado (e lido) pelo menos um livro por mês.
Este título me chamou a atenção: Comer rezar e amar.
Comprei um!
Dois!!!
Um pra mim e outro para Luciana, minha best friend.
Mais tarde, neste mesmo dia, eu fui ver meus e-mails e tinha pelos menos três indicações do tal livro: Da Luciana Sorense, amiga artista de SP, da Luciana Barbosa, amiga loura e linda daqui de BH e não me lembro de quem mais...

Comecei a ler o livro já com curiosidade.
Amei...
leiam...

O prazer mundano, a devoção religiosa e os verdadeiros desejos numa crônica envolvente.
A autora tira férias do feminino:

Não se depila, come carboidratos loucamente, todas as suas roupas passam a não servir mais, não se exercicita, nem se maqueia, não lê nada nem vai a nenhum museu ou galeria de arte em plena Itália. Dorme, come e pensa! Tem um crise existencial numa loja de lingerie!!!kkkkkkkkkkkkkkkk

Sucesso mundial com mais de 4 milhões de exemplares vendidos, Comer , Rezar, Amar ocupou por cerca de um ano o primeiro lugar da lista de mais vendidos do The New York Times e foi lançado em trinta países.

Elizabeth Gilbert estava com quase trinta anos e tinha tudo o que qualquer mulher poderia querer: um marido apaixonado, uma casa espaçosa que acabara de comprar, o projeto de ter filhos e uma carreira de sucesso. Mas em vez de sentir-se feliz e realizada, sentia-se confusa, triste e em pânico. Normal...


Enfrentou um divórcio.
Uma depressão.
E outro amor fracassado.
Normal...

Até que decidiu tomar uma decisão radical:
livrou-se de todos os bens materiais,
demitiu-se do emprego,
e partiu para uma viagem de um ano pelo mundo sozinha.
Um luxo...

O objetivo da autora era visitar três lugares onde pudesse examinar aspectos de sua própria natureza, tendo como cenário uma cultura que, tradicionalmente, fosse especialista em cada um deles.

Assim, quis explorar a arte do prazer na Itália,
a arte da devoção na Índia, e,
na Indonésia, a arte de equilibrar as duas coisas.

Em Roma, estudou gastronomia, aprendeu a falar italiano e engordou os onze quilos mais felizes de sua vida. Na Índia dedicou-se à exploração espiritual e, com a ajuda de uma guru indiana e de um caubói texano surpreendentemente sábio, viajou durante quatro meses. E mesmo eu não comungando da mesma crença que ela aprendi muitíssimo.
Já em Bali, exercitou o equilíbrio entre o prazer mundano e a transcendência divina.
E também se apaixonou da melhor maneira possível: inesperadamente.

Escrito com ironia, humor e inteligência, o best seller de Elizabeth Gilbert é um relato sobre a importância de assumir a responsabilidade pelo próprio contentamento e parar de viver conforme os ideais da sociedade.

É um livro para qualquer um que já tenha se sentido perdido,
ou pensado que deveria existir um caminho diferente, e melhor.
Normal né?




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